Doença Celíaca: Entenda a Condição Autoimune, Seus Sintomas Ocultos .
- Amarildo Fernandes
- 23 de abr.
- 2 min de leitura
Atualizado: 4 de mai.
Como Viver Bem Sem Clúten .

O Que é a Doença Celíaca?
A doença celíaca é caracterizada por uma intolerância permanente ao glúten, resultando em inflamação e atrofia das vilosidades do intestino delgado. Essa condição pode se manifestar em qualquer idade e está associada a fatores genéticos e ambientais.
Sintomas
Os sintomas da doença celíaca variam amplamente, podendo ser divididos em gastrointestinais e extraintestinais:
Gastrointestinais:
Diarreia crônica
Distensão abdominal
Perda de peso
Flatulência
Dor abdominal
Extraintestinais:
Anemia por deficiência de ferro
Osteoporose ou osteopenia
Infertilidade
Baixa estatura
Dermatite herpetiforme
Alterações neurológicas, como neuropatia periférica
É importante notar que alguns indivíduos podem ser assintomáticos ou apresentar sintomas atípicos, o que pode dificultar o diagnóstico.
Diagnostico
O diagnóstico da doença celíaca envolve uma combinação de avaliações clínicas e exames laboratoriais:
Exames sorológicos: Detecção de anticorpos específicos, como anti-transglutaminase tecidual (tTG) e anti-endomísio (EMA).
Endoscopia com biópsia do intestino delgado: Avaliação histológica das vilosidades intestinais para identificar atrofia.
Testes genéticos: Identificação de predisposição genética, especialmente os alelos HLA-DQ2 e HLA-DQ8.
É crucial que esses exames sejam realizados enquanto o paciente ainda consome glúten, pois a retirada prévia pode levar a resultados falso-negativos.
Tratamentos

Atualmente, o único tratamento eficaz para a doença celíaca é uma dieta estritamente sem glúten, que deve ser mantida por toda a vida. A exclusão do glúten permite a regeneração da mucosa intestinal e o alívio dos sintomas. É essencial evitar alimentos que contenham trigo, centeio, cevada e produtos derivados.
Além da dieta, é recomendável:
Acompanhamento com nutricionista para garantir uma alimentação equilibrada.
Monitoramento regular com exames para avaliar a recuperação intestinal e detectar possíveis deficiências nutricionais.
Participação em grupos de apoio para compartilhar experiências e obter suporte emocional.
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Conclusão.
Tratar a depressão é um desafio que exige múltiplas abordagens, e a capelania tem um papel essencial nesse processo. Ao oferecer suporte espiritual e emocional, os capelães ajudam os pacientes a enfrentarem seus medos, angústias e dúvidas, promovendo um ambiente de acolhimento e amor. A fé pode ser um fator de fortalecimento e motivação para aqueles que lutam contra a depressão, reforçando a importância de uma abordagem integrada no cuidado da saúde mental.
A depressão não escolhe classe social, idade ou crença religiosa. Por isso, é fundamental que a sociedade, as instituições e os profissionais de saúde estejam preparados para oferecer apoio e recursos adequados a quem sofre dessa condição. E a capelania, com seu compromisso de escuta, acolhimento e orientação espiritual, continua sendo uma ferramenta poderosa na construção de um caminho de esperança e renovação.








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